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lütfen tercüme
FÉ NA LIBERTADORES - ''O negócio é jogar mais bola do que o adversário. Não tem essa de catimba''
Se alguém acha que o objetivo de Roberto Carlos era voltar e jogar a Libertadores pelo Corinthians, está enganado: ele quer muito mais. Em entrevista exclusiva na quinta-feira, no campo de treinamento usado pelo clube em Itu, o jogador de 36 anos disse que quer ganhar a Libertadores e outros títulos, jogar mais três ou quatro anos e chegar aos 40 atuando pelo Corinthians. E também quer voltar à seleção, da qual diz que saiu por pressão de imprensa e na qual não vê lateral-esquerdo com seu perfil. Aproveitou e defendeu seu desempenho na Turquia, criticando o Fenerbahçe por atraso de salário, comentou os problemas do Real Madrid dos galácticos e disse que o novo time do Corinthians já está se entrosando. Para ele, a volta de jogadores de renome mostra que o futebol brasileiro está aprendendo a se organizar com empresas e marketing. Você e Ronaldo pertencem a uma geração que, em comparação com a dos anos 80, foi mais bem-sucedida no futebol europeu. Ficaram cerca de 14 anos fora e ganharam muitos títulos coletivos e individuais. E aí de repente vocês voltam ao Brasil para encerrar a carreira. O futebol brasileiro vai ser sempre feito de jovens revelações e veteranos consagrados? Acho que não. O futebol brasileiro não é mal organizado. Eu não encerrei a carreira no Real Madrid por quê? Porque não cheguei a um acordo sobre os anos de contrato. Não terminei meu contrato no Fenerbahçe por quê? Porque o clube não era tão bem organizado quanto pensei. Não paga em dia, não tem estrutura de treinamento, não tem história a não ser na própria Turquia. Não pode continuar enganando o mundo. O que falta nos clubes brasileiros? O que hoje o Corinthians tem: empresas que patrocinem, que queiram participar, empresas importantes. Você acha que sua volta e a do Ronaldo podem simbolizar essa mudança? Não só a nossa. A do Fred para o Fluminense, a de outros grandes jogadores. Isso faz com que grandes empresas invistam nos clubes. Mas o Corinthians hoje é referência porque tem muitas empresas patrocinando. Sabe usar o nome do clube, sabe trazer o jogador e sabe explorar a imagem do jogador. Ronaldo tem participação em anúncios na camisa. Você não vai ter isso, mas vai ter no licenciamento das marcas, é isso? Todo o licenciamento é meu. Você acha que daqui a um tempo o futebol brasileiro vai conseguir reter mais craques, disputar melhor com os clubes estrangeiros? Exato. Jogadores brasileiros têm imagem no mundo todo, que pode ser explorada. E aí não precisa tanto ir para fora. Não é igual à nossa época. A gente cavava nosso espaço para ir para fora ganhar dinheiro. Antes, sinceramente, eu nem pensava em voltar para o Brasil. Agora tive a felicidade de voltar para um time grande. E pelo que eu estava jogando no Fenerbahçe. Ao contrário do que dizem alguns, eu estava muito bem lá. Fui o jogador que mais esteve em campo nos últimos dois anos. Fiz 110 jogos pelo Fenerbahçe, sempre em nível alto. E quando você se decepcionou com o Fenerbahçe você pensou em voltar ao Brasil. Para qual time pensou primeiro? Pensei em Brasil. Tinha possibilidade de Santos, Palmeiras, mas o Corinthians estava praticamente fechado. Você balançou em relação ao Santos. É, mas foi coisa minha, mais pessoal, sonho de infância. O Corinthians me ofereceu um projeto. Mostrou o que o Ronaldo tem e me ofereceu um também, relacionando a imagem do clube e a minha. E é o ano do centenário. Foi muita coincidência, tudo. Não vim aqui para ganhar apenas a Libertadores; vim para ganhar tudo que possa ganhar com o Corinthians nesses três anos. Minha meta é jogar mais três, quatro anos, chegar até os 40 anos jogando. O Corinthians investiu muito para este ano. A conta não pode ficar pesada lá na frente? O Corinthians nos próximos 10 ou 12 anos é um clube estruturado. A parte financeira não vai afetar em nada. Ouvi o Neto dizendo que se a gente não ganhar a Libertadores a dívida vai de R$ 100 milhões para R$ 500 milhões. Ele não sabe o que está acontecendo. A gente sabe. O Corinthians é um clube que vende muito, tem dinheiro de televisão, tem um marketing. A referência das pessoas talvez seja a história da MSI, que entrou e depois deixou a situação ruim, e houve aquele episódio em que a torcida quis invadir o campo quando o time de Tévez, Nilmar e outros perdeu na Libertadores. Mas as pessoas que estão controlando o clube hoje são muito bem capacitadas. Não que a anterior não fosse. Mas hoje o clube é muito bem estruturado. Montou um grande time para ganhar muitos títulos nos próximos três ou quatro anos. Se um Ronaldo for embora daqui a dois anos, por exemplo, outro craque vai chegar. Geändert von Motzki (18.01.2010 um 03:12 Uhr). |
#2
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Portugiesisch?
Leider verstehe ich nur einige Satzfetzen, ansonsten hätte ich Dir gerne die Freude gemacht, diesen überlebenswichtigen Text zu übersetzen |
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der will nur angeben.
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War schon klar
Überlebenswichtig ist dieser Text über Fussball &Co mit hoher Wahrscheinlichkeit nicht |
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Schwachsinstext über Fussball. Typisch Motzki
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#6
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